Livros de Farmácia

apítulo 1 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO HOSPITAL DAS CLÍNICAS FMUSP 1.1. Missão 1.2. As bases da Assistência Farmacêutica no HCFMUSP 1.3. Unidades de Trabalho 1.4. Atenção Farmacêutica 1.5. Farmacovigilância 1.6. Farmacoeconomia Capítulo 2 COMISSÃO DE FARMACOLOGIA DA DIRETORIA CLÍNICA 2.1. Regimento interno 2.2. Rotina operacional do processo de seleção e padronização de medicamentos no HCFMUSP 2.3. Fluxograma do processo de seleção e padronização de medicamentos no HCFMUSP 2.4. Impressos Capítulo 3 MEDICAMENTOS PADRONIZADOS 3.1. Por nome genérico 3.2. Classificação terapêutica Antídotos e antagonistas Dermatológicos Eletrólitos e nutrição Germicidas Imunologia e alergia Órgãos sensoriais Produtos diagnósticos Quimioterapia sistêmica Sangue e hematologia Sistema cardiovascular Sistema digestório Sistema endócrino Sistema gênito-urinário Sistema músculo-esquelético Sistema nervoso Sistema respiratório Soluções conservantes, para diálise e diluentes Vários Capítulo 4 PRODUTOS FABRICADOS PELA DIVISÃO DE FARMÁCIA – ICHC 4.1. Produtos de fabricação HCFMUSP 4.2. Produtos de exclusividade HCFMUSP 4.3. Produtos de venda 4.4. Nutrição Parenteral Total – NPT 4.5. Produtos manipulados Capítulo 5 ANTIMICROBIANOS 5.1. Introdução 5.2. Competências 5.3. Normas para dispensação 5.4. Sites de interesse Capítulo 6 GERMICIDAS 6.1. Definição e classificação 6.2. Legislação Capítulo 7 MEDICAMENTOS SUJEITOS A CONTROLE ESPECIAL 7.1. Classificação 7.2. Tipos de Receituário Capítulo 8 DISPENSAÇÃO AMBULATORIAL DE MEDICAMENTOS EXCEPCIONAIS 8.1. Orientação para prescrição e dispensação 8.2. Rotinas operacionais para atendimento 8.3. Medicamentos excepcionais (alto custo) padronizados no HCFMUSP Capítulo 9 CONTRASTES RADIOLÓGICOS Capítulo 10 RADIOFÁRMACOS 10.1. Introdução 10.2. Definição 10.3. Classificação dos radiofármacos 10.4. Cuidados na aplicação Capítulo 11 ANTÍDOTOS E ANTAGONISTAS Capítulo 12 IMUNOBIOLÓGICOS Capítulo 13 EQUIVALENTES TERAPÊUTICOS OU MEDICAMENTOS ANÁLOGOS 13.1. Conceito 13.2. Critérios 13.3. Exemplos de equivalentes terapêuticos Capítulo 14 BANCOS DE DADOS INSTITUCIONAIS SOBRE MEDICAMENTOS 14.1. Portal do Medicamento 14.2. Sistema de Informação em Gestão Hospitalar - SIGH Módulo: Sistema de Prescrição de Medicamentos e Dispensação Ambulatorial Capítulo 15 INFORMAÇÕES ÚTEIS 15.1. Instruções para o preenchimento correto da receita 15.2. Campanha Qualidade da Prescrição: Uma Questão de Receita 15.3. Tabela de diluição/estabilidade 15.4. Fórmulas para cálculos 15.5. Medicamentos do Programa Dose Certa da Secretaria de Estado da Saúde - SP 476 15.6. Medicamentos genéricos 15.7. Medicamentos para a malária 15.8. Orientações sobre a utilização de medicamentos 15.8.1. Em crianças 15.8.2. Em gestantes 15.8.3. Em idosos 15.9. Gases medicinais 15.10. Pesquisa Clínica ÍNDICE REMISSIVO DE MEDICAMENTOS

Na farmácia comunitária brasileira, a atividade farmacêutica tem base em três pilares: as atividades clínicas e assistenciais, as atividades gerenciais e administrativas e a manipulação magistral. Esta obra aborda o primeiro desses pilares, assim como as ações clínicas dirigidas ao paciente, à família e à comunidade. A obra é dividida em três partes: A Parte 1 é dedicada ao modelo tradicional da prática farmacêutica comunitária, centrado na dispensação de medicamentos e no cenário da atual farmácia comunitária brasileira. A Parte 2 é dedicada ao novo modelo de prática. Nesta seção, é descrita uma abordagem ampliada dos cuidados farmacêuticos, centrada no método clínico, na consulta farmacêutico-paciente e na prestação de serviços clínicos. A Parte 3 apresenta conteúdos complementares transversais que dão suporte às atividades detalhadas nas primeiras seções do livro: os princípios da comunicação interpessoal farmacêutico-paciente e farmacêutico-médico, as técnicas de avaliação de sinais vitais e glicemia capilar. Além disso, traz uma descrição crítica dos medicamentos contraindicados na gravidez e na lactação.

O setor farmacêutico nacional atravessa um período estimulante. Impulsionado por um expressivo crescimento do segmento de medicamentos genéricos, a participação das empresas nacionais vem se elevando de forma significativa ao longo dos últimos quatro anos. Contudo, parece apresentar-se aos produtores de genéricos e similares um desafio estratégico de longo prazo. Como manter rentabilidades adequadas em segmentos industriais de intensa concorrência, onde margens e crescimento parecem andar em sentidos opostos A resposta deverá vir através da aposta clara e consistente na inovação.
Os autores não tem a pretensão de apresentar soluções definitivas e simplórias e exploram de forma consistente alguns dos desafios atuais no complexo industrial da saúde.

Adelaide Antunes - Jorge Magalhães