Livro Idiota da Família- Vol.1 - Sartre - LPM

Código: 9788525429933 Marca:
Ops! Esse produto encontra-se indisponível.
Deixe seu e-mail que avisaremos quando chegar.


ISBN 9788525429933
Edição 1
Ano 2014
Idioma Português
Autor Sartre
Páginas 1112
Encadernação Brochura
Disponibilidade Esgotado na Editora
Sinopse:
O homem nunca é um indivíduo; seria melhor chamá-lo universal singular, diz Sartre no prefácio desta obra. Porque o homem é um ser situado, universalizado por sua época, mas que nela se reproduz como individualidade. É preciso estudá-lo por essas duas facetas, pois é sempre redutora a opção por um ponto de vista único: a simples universalização faria dele nada mais que a soma de generalidades abstratas, enquanto a singularização restringiria sua vida a uma sequência de episódios particulares. É preciso ir de um ponto de vista ao outro, incessantemente. É preciso saber tudo o que é possível saber. Trata-se de um procedimento dialético que Sartre emprega com maestria em O idiota da família, oferecido agora ao público brasileiro pela L&PM Editores, que mais uma vez preenche uma grande lacuna. Seduzido pela obra de Flaubert (que ele considerava o seu oposto), Sartre faz dele o alvo e o pretexto de um estudo monumental. Suas fontes são abundantes (mais de uma dezena de volumes de cartas, testemunhos incontáveis dos irmãos Goncourt, de George Sand e as próprias obras de juventude de Flaubert), às quais se soma uma verveexuberante, grande fluência de escrita e uma paixão inesgotável, que lhe consumiu quinze anos de trabalho. Mas por onde começar? Para Sartre, essa preocupação é desnecessária: podemos entrar em um morto da maneira que quisermos. O essencial é partir de um problema. (...) Flaubert nos remete à sua proto-história. O que se precisa tentar conhecer é a origem dessa chaga `sempre escondida e que, de todo modo, tem origem em sua primeira infância. Este não será, acredito, um mau começo. Partindo dessa reflexão, o primeiro volume trata da constituição de Flaubert a partir de seu meio familiar. Mãe fria e pai autoritário são os ingredientes determinantes da passividade pessimista do adolescente, para quem a realidade é essencialmente má. No segundo volume, a neurose de Flaubert ganha contornos mais nítidos. Ocorre a personalização, que é a vivência concreta

Sinopse:
O homem nunca é um indivíduo; seria melhor chamá-lo universal singular, diz Sartre no prefácio desta obra. Porque o homem é um ser situado, universalizado por sua época, mas que nela se reproduz como individualidade. É preciso estudá-lo por essas duas facetas, pois é sempre redutora a opção por um ponto de vista único: a simples universalização faria dele nada mais que a soma de generalidades abstratas, enquanto a singularização restringiria sua vida a uma sequência de episódios particulares. É preciso ir de um ponto de vista ao outro, incessantemente. É preciso saber tudo o que é possível saber. Trata-se de um procedimento dialético que Sartre emprega com maestria em O idiota da família, oferecido agora ao público brasileiro pela LPM Editores, que mais uma vez preenche uma grande lacuna. Seduzido pela obra de Flaubert (que ele considerava o seu oposto), Sartre faz dele o alvo e o pretexto de um estudo monumental.

Produtos relacionados

Pague com
  • proxy-mercadopago-v1
  • proxy-mercadopago-v1
Selos

Florence Dist de Livros Ltda - CNPJ: 77.824.266/0001-83 © Todos os direitos reservados. 2025

0 pessoas estão vendo este produto no momento.
Fale Conosco pelo WhatsApp