ISBN 9788535715804
Edição 23
Ano 2013
Idioma Português
Autor Bruit
Páginas 112
Encadernação Brochura
Disponibilidade Entrega Imediata para 01 unidade
Sinopse:
Para entender parte dos conflitos que ainda hoje sacodem o cenário mundial, é essencial conhecer como se deu a expansão capitalista na África, na Ásia e na América Latina na chamada época do imperialismo, cronologicamente situada entre o final do século XIX e início do XX. Durante esse período, a Europa ocidental e os Estados Unidos repartiram entre si essas vastas regiões, a fim de suprir suas crescentes necessidades de matéria-prima, de alimentos e de mercado para seus produtos. Na esteira desses objetivos comerciais, banqueiros, investidores e industriais encontraram também novas oportunidades para a exportação de capitais que já não eram tão rentáveis em seus países. Essas motivações financeiras logo ocuparam a linha de frente da marcha imperialista, que, aliada a outros fatores de natureza política e ideológica, submeteu populações e culturas inteiras africanas, asiáticas e latino-americanas à visão de progresso das nações industrializadas. Segundo o autor, o imperialismo não morreu, mas assumiu novas feições, com nomenclaturas, fronteiras e ações bem mais sutis do que no passado. Este volume da coleção Discutindo a História traz ao leitor as sementes da reflexão sobre um tema que está longe de se esgotar.
Sinopse:
Para entender parte dos conflitos que ainda hoje sacodem o cenário mundial, é essencial conhecer como se deu a expansão capitalista na África, na Ásia e na América Latina na chamada época do imperialismo, cronologicamente situada entre o final do século XIX e início do XX. Durante esse período, a Europa ocidental e os Estados Unidos repartiram entre si essas vastas regiões, a fim de suprir suas crescentes necessidades de matéria-prima, de alimentos e de mercado para seus produtos. Na esteira desses objetivos comerciais, banqueiros, investidores e industriais encontraram também novas oportunidades para a exportação de capitais que já não eram tão rentáveis em seus países. Essas motivações financeiras logo ocuparam a linha de frente da marcha imperialista, que, aliada a outros fatores de natureza política e ideológica, submeteu populações e culturas inteiras africanas, asiáticas e latino-americanas à visão de progresso das nações industrializadas.