ISBN 9788577240111
Edição 1
Ano 2006
Idioma Português
Autor Harari
Páginas 213
Encadernação
Disponibilidade Entrega Imediata para 01 unidade
Sinopse:
No que se refere à mulher, o remédio para ser não-toda é um a particular, primordial na maneira fêmea de falhar a relação sexual. Esse a é um filho in-mundo que faz as vezes de tampão para o não-toda. Ela tem uma possibilidade de dirigir-se de modo desdobrado em relação a distintos aspectos da vida. Pode ser esposa, mãe e ao mesmo tempo ser uma pessoa que trabalha, que tem uma carreira profissional. Essa, que é uma queixa habitual das analisantes, parece a colocação em ato da referência ao desdobramento feminino. A mulher é não-toda e, portanto, se desdobra
Índice:
SUMÁRIO Prefácio 9 PRIMEIRA PARTE: Por que não há Relação Sexual 1.Por que não há relação sexual 15 2. Falo 33 I. Falo e castração 33 II.0 falo como significante 59 III. As questões do desejo e das diferenças sexuais 90 SEGUNDA PARTE: lncidências Clínicas 1.O intervalo (não) perdido na direção da cura 123 I. Introdução 123 II.0 intervalar e o pleno 125 III. O fator diastemático 128 IV. O vazio, Oriente, Lacan 132 V. Ostranenie: texto literário, texto analítico 134 VI. Ostranenie ou Interpretação completa 138 VII. Esgotamento semiológico e semblante de a 140 VIII. Sem-sentido e o presumido ato 141 IX.O morto não é um cadáver 143 X. Intervalo e primazia do significante 144 2. O que varia e o que desvaria uma clínica lacaniana 147 I. O acontecimento Lacan na direção da cura psicanalítica 147 l.a. 147 I.b. 148 I.c. 149 II. Enquadre versus montagem 150 II.a. 151 II.b. 152 II.c. 153 II.d. 154 II.e. 155 III. Conclusão 157 3. Um duplo lapso de Lacan 159 I. Apresentação 159 II. Aproximação ao duplo lapso 160 II.a 160 II.b 161 II.c 162 II.d 163 lII. Do surrealismo à topologia, em retorno 166 III.a 166 III.b 167 III.c 168 IV. Um ritornelo conclusivo 170 V. Post-scriptum 170 V,a, Um encontro, outro lapsus 170 V.b. Os versos de um adolescente 173 4. O inconsciente estrutura-se como uma linguagem 175 I. Introdução 175 lI. Desabonado do inconsciente 175 III. Uma auto crítica de Lacan 176 IV. Só sujeito dividido 177 V. Homofonia, e não somente homonímia 177 VI. Intradução 178 VII. Alíngua 179 VIII. Conclusão 179 5. De paradoxos clínicos desde a psicanálise caótica 181 I. Introdução 181 II. Da psicanálise caótica 182 IlI. Uma intervenção não-linear 183 III.a. Do paradoxo em psicanálise caótica 184 III.b. Objeções 186 III1.c. Respostas 186 IV. Conclusão 187 TERCEIRA PARTE: Temporalidades 1. De que esquecimento me falam 191 I. Introdução 191 II. Uma pontuação talvez óbvia 192 III. Um ob táculo epistemológico talvez não tão óbvio 192 IV Começamos com o esquecimento 194 V. Agora, o esquecimento etiopatogênico 196 VI. Estou quase lembrando, mas não posso! 197 VII. Por que me lembro disso 198 VIII. Pelo in-mundo 200 IX. Para concluir 201 2. Policronias:os contra-tempos da psicanálise 203 I. Introdução 203 Ia. Primeira tese 204 II. Tão-só algumas balizas 205 II.a. Segunda tese 205 II.b. Terceira tese 206 II.c.Quarta tese 206 II.d. Quinta tese 207 II.e. Sexta tese 207 II.f. Sétima tese 208 III. Conclusão 209 Fontes 211