Livro Samba Carioca e a Centralidade do Trabalho Vivo, O - Coelho

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ISBN 9788536291970
Edição 1
Ano 2019
Idioma Português
Autor Coelho
Páginas 172
Encadernação Brochura
Disponibilidade Entrega Imediata para 01 unidade

Sinopse:
O samba é a reinvenção da vida – não no sentido de es­cape do real, mas, sim, no sentido de construção (material e cotidiana) de novas realidades. Múltiplas revoluções ecoam no vaivém frenético de um tamborim, se­cando o choro de cavacos e cuícas. Com o samba, aquele que agoniza e não morre, quando canta a alvorada, nin­guém sente dissabor. O tambor, a cada vez que ecoa em compasso binário, recobra a batida do peito de quem nunca se calou, e cuja voz ressoa pela boca incansável dos que continuam sem se calar.Esse tambor segue resistindo a todas as formas de opressão e escancarando o cinismo de um modo de vida fundado na subjugação e na exploração do homem pelo homem. Segue reinventando a luta (dos que se foram e dos que ficam) pelo fim da barbárie que ten­tam nos vender como normal.

Sumário:

CONSIDERAÇÕES INICIAIS: SAMBA E TRABALHO, PAIS DO PRAZER E FILHOS DA DOR, p. 15

1 SAMBA E RESISTÊNCIA, p. 35

1.1 Formação da Classe Trabalhadora e do Samba Urbano Cariocas: o Tambor que Resistiu à Escravidão, p. 37

1.2 Perseguição e Marginalização: o Passado que Nunca Deixou de Ser Presente, p. 41

1.3 ´Eu Tenho Orgulho em Ser Vadio´: Resistência à Perseguição Histórica e ao Disciplinamento do Gênero Musical e do Trabalho, p. 44

1.4 O Malandro Regenerado e o Projeto Industrializante do Estado Novo, p. 47

1.5 Escolas de Samba, p. 50

1.5.1 Surgimento das primeiras escolas de samba cariocas, p. 50

1.5.2 ´Vão Acabar com a Praça Onze´, mas guardai os pandeiros, p. 53

1.5.3 ´Super Escolas de Samba S/A´. que covardia!, p. 55

1.6 O Controle Oficial e o Controle do Capital: Duas Faces da Mesma Moeda, p. 59

2 O MITO DO FIM DA CENTRALIDADE DO TRABALHO, p. 65

2.1 Crise do Fordismo e Ascensão Neoliberal, p. 65

2.2 A Centralidade do Trabalho Vivo e o Mito de sua Superação, p. 68

2.2.1 A amplitude do conceito trabalho: da atividade vital consciente à alienação, p. 68

2.2.2 Reprodução do capital: extração de mais-valor e as íntimas relações entre capital financeiro e capital produtivo, p. 70

2.2.3 Avanço tecnológico: diminuição do trabalho ou aumento do controle?, p. 74

2.2.4 Crise da sociedade do trabalho? O giro antiprodutivista do pensamento social na Europa e a ideologia (neo)liberal, p. 77

2.2.5 A importação da ideologia da crise da sociedade do trabalho e seu reflexo nas investidas neoliberais no contexto sociopolítico brasileiro, p. 85

2.3 O Movimento de Desregulamentação do Trabalho no Brasil, p. 90

2.3.1 Dinâmica das relações de trabalho brasileiras no último quarto do século XX e seus reflexos no contexto hodierno: o alastramento da precarização, p. 90

2.3.2 A assim chamada reforma trabalhista brasileira, p. 96

3 A CONTESTAÇÃO DO DISCURSO DE CRISE DA SOCIEDADE DO TRABALHO PELO SAMBA, p. 103

3.1 Bezerra da Silva e a Voz dos Despossuídos, p. 105

3.2 Candeia e a Crítica das Promessas Liberais, p. 110

3.3 Samba do Trabalhador: um Samba-Trabalho às Segundas-Feiras, p. 116

3.4 Carnaval e Potência Contestatória, p. 119

3.4.1 ´Trabalhar, Eu Não´: a irreverência da marchinha, p. 119

3.4.2 Samba-enredo, p. 124

3.4.3 Paraíso do Tuiuti: desfile de 2018, p. 128

4 ´PRA TUDO SE ACABAR NA QUARTA-FEIRA´?, p. 133

CONSIDERAÇÕES FINAIS, p. 139

REFERÊNCIAS, p. 147

APÊNDICE: DISCOGRAFIA, p. 151



Sobre o autor:

BRUNA DA PENHA DE MENDONÇA COELHO

Mestra em Teoria e Filoso­fia do Direito pela Univer­sidade do Estado do Rio de Janeiro e graduada em Direito pela mesma instituição. Professora substituta de Prática Jurídica Trabalhista da Faculdade Nacional de Direito (Universidade Federal do Rio de Janeiro). Possui textos acadêmicos e literários publicados, dentreos quais o romance Do outro lado da Alcântara: Devaneios quase póstumos (Juruá Editora, 2016).

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