João do Rio, principal pseudônimo de João Paulo Emílio Cristóvão dos Santos Coelho Barreto (1881-1921), ingressou no jornalismo aos 17 anos, em A Tribuna. Trabalhou nos jornais Cidade do Rio, Gazeta de Notícias e O Paiz, além de escrever para outros periódicos. Em 1920, fundou A Pátria. Percorria a cidade em busca de material para suas histórias, fossem reportagens, contos ou crônicas gêneros que à época ainda se confundiam. Ao todo, publicou 26 livros, incluindo romances, ensaios e peças de teatro. Em 1908, escreveu A alma encantadora das ruas, uma de suas obras mais celebradas, e dois anos depois foi eleito para a Academia Brasileira de Letras. Do autor, a José Olympio publica As religiões no Rio.
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