Como tratar arritmias cardíacas.

Este livro é o tipo que traz a atualização dos mais recentes conhecimentos sobre o progresso apresentado no estudo do infarto agudo do miocárdio nas três últimas décadas, o qual, em parte, é comparável, também nas duas últimas décadas, ao das síndromes isquêmicas miocárdias instáveis verificadas na ausência de supradesnível de st. Tem também como seus principais temas a morfologia, a bioquímica, o diagnóstico, o tratamento clínico, cirúrgico e intervencionista, a relação custo-benefício, os novo s e mais modernos medicamento, as mais recentes técnicas, e os últimos conceitos etiopatogênicos e fisiopatológicos.

Escrito com a colaboração de diversos especialistas na área trata, entre outros temas, da revascularização miocárdia cutânea, das técnicas de implante de stent coronário, da farmacoterapia adjunta aos processos de revascularização coronário percutânea e da biossegurança e o reprocessamento de cateteres cardíacos.

A Série Clínicas Brasileiras de Arritmias Cardíacas ora constituindo processo associativo entre a Sobrac e a Editora Atheneu tem por objeto promover a atualização e a revisão dos mais modernos conhecimentos desta área da cardiologia, além de atrair n ovos cardiologistas e clínicos que no dia a dia da prática profissional são exigidos ao diagnóstico e ao tratamento dos mais diversos tipos de arritmias cardíacas. A Série, igualmente reveste outro propósito; o de tornar o mais explícito possível - mediante didática linear e inteligente, o estudo das arritmias cardíacas por muitos profissionais ainda tido como complicado e difícil, espécie de mito ou quebra-cabeça entre os melhores cardiologistas. Ficam, desta forma definidos os objetivos da Série: ensinar com clareza, divulgar com fidelidade e segurança, transmitir com atualização os conhecimentos teóricos e práticos das arritmias cardíacas.

Doença Cardiovascular no Climatério' tem sua origem nos trabalhos realizados pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre o Coração da Mulher NEPCOM do Instituto do Coração Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo InCor HCFMUSP. O ponto de partida de seus autores foi a observação de elevadas taxas de mortalidade por doença cardiovascular em mulheres no climatério após a menopausa quando primariamente ocorre queda de estrógeno e que leva secundariamente à correspondente queda de sua ação sobre o sistema cardiovascular. Este livro privilegia os seguinte assuntos: fisiopatologia diagnóstico tratamento e prevenção. Acrescenta-se nesse sentido o estudo com profundidade dos aspectos polêmicos da terapêutica de reposição hormonal na menopausa.

A cardiomiopatia hipertrófica é doença com grande variedade de apresentações e sintomas e ainda não existe consenso quanto a seu tratamento ideal. O tratamento sintomático e a estratificação dos pacientes com alto risco para morte súbita devem ser considerados abordagens distintas. Pacientes jovens com história de morte súbita familiar e pacientes recuperados de parada cardíaca ou com episódios documentados de taquicardia ventricular são sabidamente de alto risco e devem ser tratados , sejam eles sintomáticos ou não.

A obra possui capítulos sobre tomografia computadorizada, imagens por ressonância magnética e um capítulo sobre ultrassom da mama. Além das diversas tabelas e figuras presentes a cada capítulo, um apêndice está disponível para referência. Do mesmo modo, além das imagens ultrassonográficas de alta qualidade, ao longo do livro há ilustrações médicas coloridas que ajudam a esclarecer conceitos específicos.

As altas taxas de prevalência e mortalidade por doença cardiovascular na terceira idade têm se refletido no elevado número de leitos hospitalares ocupados por idosos e pelo seu maior tempo de internação. Infelizmente, porém, os idosos permanecem subtratados, recebendo menor indicação cirúrgica e menos encaminhamentos para serviços de reabilitação. Assim, levando-se em conta o pequeno volume da literatura direcionada para a Cardiologia Geriátrica, os editores da presente obra tiveram por objetivo redigir uma obra que transmitisse com bases científicas os principais acometimentos à saúde do idoso no campo cardiológico, sem esquecer da frequente presença das comorbidades, fator de agravamento na recuperação desses pacientes. A obra constitui um esforço conjunto de cardiologistas e geriatras voltados para a cardiologia geriátrica, buscando transmitir de maneira uniforme os conhecimentos mais atualizados na área, permitindo que estudantes e profissionais possam estimar, com propriedade, a profundidade do tema. O mérito do Departamento de Cardiogeriatria (DECAGE) da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), que buscou a parceria da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG), fica bem estabelecido com a presente obra. A escolha dos colaboradores para cada capítulo procurou contemplar renomados profissionais na área, capazes de transmitir com clareza as evidências científicas mais atuais, procurando ressaltar, sempre que possível, as peculiaridades da cardiologia geriátrica através de quadros, figuras e tabelas, tornando a leitura da obra mais agradável e objetiva. A criação de uma sessão de pranchas coloridas de alta definição de imagem segue o mesmo propósito. O capítulo final da obra tem por finalidade, com a apresentação de casos clínicos, atender à necessidade da aplicação prática dos conhecimentos transmitidos.

Em Interpretação eletrocardiográfica adulta e pediátrica, fica clara a importância do eletrocardiograma como método de diagnóstico complementar. Soberano no reconhecimento de lesões isquêmicas do coração, preditor dessas lesões para melhora ou para necrose e fundamental no reconhecimento e no tratamento dos distúrbios do ritmo cardíaco, tem valor ainda quando do uso de drogas cardíacas e não-cardíacas como método de acompanhamento de possíveis paraefeitos que se manifestam no traçado eletrocardiográfico.

A ecocardiografia, ferramenta essencial para o cardiologista e também para os especialistas de disciplinas correlatas, tornou-se, nas últimas décadas, o principal método de referência na avaliação diagnóstica e no acompanhamento terapêutico de cardiopatas em decorrência de suas diversas formas de atuação, como as que utilizam microbolhas, 3D e strain. Diante dessa importância, Ecocardiografia na terapia intensiva e na emergência transmite os procedimentos aplicados na Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (EPM-Unifesp), por meio de exemplos práticos e concretos referentes às vantagens obtidas pela utilização rápida e imediata desse tipo de exame, que requer o conhecimento de inúmeros conceitos e cuidados específicos. Sobre os coordenadores: José Neves Mancuso é Médico Cardiologista. Doutor em Medicina pela Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (EPM-Unifesp). Médico-assistente das Disciplinas de Medicina de Urgência e de Cardiologia do Departamento de Medicina da EPM-Unifesp. Viviane Tiemi Hotta é Médica Cardiologista. Doutora em Cardiologia pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Médica-assistente da Unidade Clínica de Miocardiopatias do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (InCor-HCFMUSP). Médica Assessora da Cardiologia/Ecocardiografia do Laboratório Fleury Medicina e Saúde. Antonio Carlos Carvalho é Médico Cardiologista. Doutor em Medicina pela EPM-Unifesp. Professor Titular da Disciplina de Cardiologia do Departamento de Medicina da EPM-Unifesp. Coordenador do Comitê de Emergências da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) – Diretoria de 2014-2015. Fellow do American College of Cardiology e da European Society of Cardiology. Orlando Campos Filho é Médico Cardiologista. Professor-associado da Disciplina de Cardiologia do Departamento de Medicina da EPM-Unifesp. Chefe do Setor de Ecocardiografia do Hospital Universitário de São Paulo (SPDM) da EPM-Unifesp.