Preparar estudantes, profissionais, especialistas e futuros gerentes para atuarem em gestão de qualidade com condições de enfrentar os mais diversos problemas é o intuito deste livro.
Aborda conceitos básicos, certificação, históricos, sistema de garantia da qualidade, gestão otimizada, auditoria, ciclo PDCA, diagramas de Pareto, de causa e efeito e de dispersão, cartas de controle por variável, histograma e fluxograma. Introduz métodos de análise e solução de problemas, Housekeeping, Kanban, Just-in-Time, Kaisen, FMEA e PPAP. Explica princípios do layout, gerências de custo da qualidade e manuseio da produção, times e equipes, desempenho e liderança, além de sistemas de gestão integrada, MRP (Planejamento da Necessidade de Materiais) e MRP II (Planejamento dos Recursos da Manufatura).
Capítulo 1 - Conceito de Qualidade
1.1. Evolução do Conceito de Qualidade
1.2. O Mito da Certificação da Qualidade
1.2.1. A Implementação de uma Certificação da Qualidade
1.3. Conceitos Associados à Qualidade
1.3.1. Entidade
1.3.2. Inspeção
1.3.3. Controle da Qualidade
1.3.4. Processo
1.3.5. Conformidade
1.3.6. Não Conformidade
1.3.7. Gestão da Qualidade
1.3.8. Qualidade
1.3.9. Qualidade Total
1.3.10. Garantia da Qualidade
1.3.11. Manual da Qualidade
1.3.12. Requisitos da Qualidade
1.3.13. Auditoria
1.3.14. Sistema da Qualidade
1.3.15. Procedimento
1.3.16. Registro
1.3.17. Ação Corretiva
1.3.18. Auditor
1.3.19. Custos da Qualidade
Capítulo 2 - Gestão da Qualidade
2.1. Conceitos Gerais e Históricos
2.2. Sistema de Garantia da Qualidade
Capítulo 3 - Auditoria da Qualidade
3.1. Introdução
3.2. O Princípio por Trás da Auditoria da Qualidade
3.3. Preparação para a Auditoria da Qualidade
3.4. Auditoria da Qualidade
Capítulo 4 - Ferramentas da Qualidade
4.1. Introdução
4.2. Medidas para o Desenvolvimento de um Plano de Produção
4.3. As Ferramentas da Qualidade
4.3.1. Ciclo PDCA
4.3.2. Coleta de Dados e Folha de Verificação
4.3.3. Diagrama de Pareto
4.3.4. Diagrama de Causa e Efeito
4.3.5. Brainstorming
4.3.6. Diagrama de Dispersão
4.4. Cartas de Controle por Variáveis (CEP)
4.5. Histograma
4.5.1. Tabela de Distribuição de Frequência
4.5.2. Como Construir um Histograma
4.6. Fluxograma
4.6.1. Simbolizar
4.7. Exercícios
Capítulo 5 - Métodos de Análise e Solução de Problemas
5.1. Introdução
5.2. Métodos Estudados
5.3. Critérios para Comparação
5.3.1. Lógica Predominante
5.3.2. Relações de Causa e Efeito
5.3.3. Estruturação e Extensão do Método
5.3.4. Conjunto de Ferramentas
5.3.5. Organização das Informações
5.3.6. Seleção de Problemas
5.3.7. Determinação da Solução
5.3.8. Aplicabilidade
5.3.9. Dificuldade de Aprendizagem
5.3.10. Difusão dos Métodos
5.3.11. Planejamento das Atividades
5.3.12. Papel da Criatividade
5.3.13. Grupo de Trabalho
5.4. Metodologia de Análise e Solução de Problemas
5.4.1. Identificação do Problema
5.4.2. Reconhecimento dos Aspectos do Problema
5.4.3. Descoberta das Causas Principais
5.4.4. Ação para Eliminar as Causas
5.4.5. Verificação da Eficácia da Ação
5.4.6. Eliminação Definitiva das Causas
5.4.7. Revisão e Planejamento para Trabalho Futuro
5.5. Exercício Prático
Capítulo 6 - 5S (Housekeeping)
6.1. O que É o Programa 5S
6.2. A Origem do 5S
6.3. Significado de 5S
6.3.1. Significado do Senso de Utilização - Seiri
6.3.2. Significado do Senso de Arrumação - Seiton
6.3.3. Significado do Senso de Limpeza - Seiso
6.3.4. Significado do Senso de Saúde e Higiene - Seiketsu
6.3.5. Significado do Senso de Disciplina - Shitsuke
6.4. O 5S e os Padrões Operacionais
6.5. O 5S e a Eficiência no Trabalho
6.6. O 5S e a Facilidade da Manutenção
6.7. O 5S e a Segurança no Trabalho
6.8. O 5S e o Dia a Dia
6.9. Passos para a Implantação do 5S
6.9.1. Primeiro Passo
6.9.2. Segundo Passo
6.9.3. Terceiro Passo
6.10. Implantação do Senso de Utilização - Seiri
6.11. Implantação do Senso de Arrumação - Seiton
6.12. Implantação do Senso de Limpeza - Seiso
6.13. Implantação do Senso de Saúde e Higiene - Seiketsu
6.14. Implantação do Senso de Autodisciplina - Shitsuke
Capítulo 7 - Kanban
7.1. Introdução
7.2. Significado de Kanban
7.3. Funcionamento do Método
7.4. Condições e Vantagens da Instalação do Método Kanban
7.5. A Fundamentação das Técnicas de Kanban
7.5.1. O Kanban e os Estoques
7.6. Exercícios
Capítulo 8 - Just-in-Time (JIT)
8.1. Introdução
8.2. Princípio do Just-in-Time
8.3. As Doze Regras do Just-in-Time
8.4. Meios Necessários para Implementar o Just-in-Time
8.5. Meios Necessários para Mudar para o Just-in-Time
8.6. Vantagens e Desvantagens
8.7. Exercícios
Capítulo 9 - Kaisen
9.1. Introdução
9.2. As Regras de Ouro do Gemba
9.3. O Bom Funcionamento da Casa
9.4. Como Eliminar o Desperdício
9.5. Um Novo Estado de Espírito
9.5.1. O Papel dos Supervisores
9.5.2. Exemplo Prático
Capítulo 10 - Princípios Fundamentais do Layout
10.1. Introdução
10.2. Layout em Função do Tipo de Produção
10.2.1. Tipos de Layout
10.3. Elementos Básicos do Layout
10.3.1. Operário e Máquina Fixos (Layout Linear)
10.3.2. Operário e Máquina Móveis (Layout Fixo)
10.3.3. Operário e Matéria-Prima Móveis (Layout Funcional)
10.4. Disposição do Layout
10.4.1. Segundo o Tipo de Máquinas (Funcional)
10.4.2. Segundo a Sucessão de Operações (Linear)
10.5. Resultados de um Bom Layout
Capítulo 11 - MRP e MRP II
11.1. Introdução
11.2. Planejamento da Necessidade de Materiais (MRP)
11.3. Objetivo
11.4. Metas do MRP
11.5. Funções e Atividades que Devem Ser Analisadas pelo SistemaP 125
11.5.1. Previsão de Vendas
11.5.2. Liberação de Ordens
11.5.3. Follow-up ou Planejamento de Prioridade
11.5.4. Planejamento da Capacidade
11.5.5. Manutenção dos Registros
11.6. Demonstração
11.7. Natureza da Demanda para o MRP
11.8. Estrutura do Produto ou Lista de Material
11.9. Cálculo das Necessidades de Materiais
11.10. Considerações Finais
11.11. MRP II
11.11.1. Principais Características do Sistema MRP II
11.12. Exercício
Capítulo 12 - Sistemas de Gestão Integrada
12.1. Introdução
12.2. O que É ERP
12.3. De Onde Vem o ERP
12.4. Módulos e Processos
12.5. Objetivos e Benefícios
12.5.1. Cálculo de Benefícios Tangíveis
12.6. Implantação de um ERP
12.7. Considerações em Uma Implantação
12.9. Exercícios
Capítulo 13 - FMEA (Failure Model and Effect Analysis)
13.1. Definição
13.2. Tipos de FMEA
13.3. Aplicação da FMEA
13.3.1. Funcionamento Básico
13.3.2. Etapas para a Aplicação
13.4. Integração da FMEA de Processo com as Operações Padrão
13.5. FMEA Aplicada a Serviços
13.5.1. Planejamento/Projeto do Serviço (FMEA de Projeto)
13.5.2. Prestação do Serviço (FMEA de Processo)
Capítulo 14 - PPAP (Production Part Approval Process)
14.1. Introdução
14.1.1. Aplicação
14.1.2. Generalidades
14.2. Requisitos do Processo de Aprovação
14.2.1. Lote de Produção para Aprovação (Significant Production Run)
14.2.2. Requisitos do PPAP
14.2.3. Documentos de Concepção
14.2.4. Documentos para Autorização de Alterações de Engenharia
14.2.5. Aprovação de Engenharia
14.2.6. Design FMEA
14.2.7. Diagramas de Fluxo de Processo
14.2.8. FMEA do Processo
14.2.9. Resultados Dimensionais
14.3. Registros de Material e Resultados dos Testes de Performance
14.3.1. Resultados dos Ensaios do Material
14.4. Estudos Iniciais do Processo
14.4.1. Generalidades
14.4.2. Índices de Qualidade
14.4.3. Critérios de Aceitação para Estudos Iniciais
14.4.4. Processos Instáveis
14.4.5. Processo com Especificação Unilateral ou Distribuição Não Normal
14.4.6.Procedimento para Situações de não Satisfação dos Critérios de Aceitação
14.4.7. Análise do Sistema de Medição
14.4.8. Documentação dos Laboratórios Qualificados
14.4.9. Plano de Controle
14.5. PSW (Part Submission Warrant)
14.5.1. Pesagem da Peça
14.5.2. Relatório de Aprovação de Aparência (AAR 10)
14.5.3. Lista de Requisitos para Material a Granel
14.5.4. Amostra de Peças da Produção
14.5.5. Amostra Padrão
14.5.7. Requisitos Específicos do Cliente
14.6. Notificação do Cliente e Requisitos para Submissão
14.6.1. Notificação do Cliente
14.6.2. Pedido de Aprovação
14.6.3. Situações em que a Notificação do Cliente não É Necessária
14.7. Níveis de Aprovação
14.7.1. Generalidades
14.7.2. Status do Cliente Relativo ao PPAP
14.7.3. Manutenção de Registros
14.8. Exercícios
Capítulo 15 - Reengenharia
15.1. Introdução
15.1.1. Crise Persistente
15.1.2. Os Clientes Assumem o Controle
15.1.3. A Concorrência se Acirra
15.1.4. A Mudança se Torna Constante
15.2. Reengenharia: O Caminho para a Mudança
15.2.1. Definição de Reengenharia
15.2.2. Palavras-chave da Reengenharia
15.2.3. Quando a Reengenharia É Necessária
15.3. Características Encontradas nos Processos Empresariais que Passaram pela Reengenharia
15.4. Mudanças que Ocorrem com a Reengenharia nos Processos de uma Empresa
15.5. Alguns Casos de Sucesso
15.5.1. Ford versus Mazda
15.5.2. Mutual Benefit Life Insurance
Capítulo 16 - QFD
16.1. Introdução
16.2. Objetivos do QFD
16.3. Metodologia de Implementação
16.4. Benefícios
16.5. Principais Etapas na Aplicação do QFD
16.6. Exercícios
Bibliografia
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