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ISBN 9786556052038
Edição 1
Ano 2020
Idioma Português
Autor Peleja Junior/santos
Páginas 126
Encadernação Brochura
Disponibilidade Entrega Imediata para 01 unidade
Sumário:
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS, p. 13
INTRODUÇÃO, p. 15
Capítulo I - A RELIGIÃO E A POLÍTICA NO CONTEXTO DO ESTADO BRASILEIRO, p. 19
1.1 RELIGIÃO: ASPECTOS SUBSTANTIVO E FUNCIONAL, p. 19
1.2 POLÍTICA, p. 23
1.3 RELIGIÃO E PODER: CISÃO E MUTAÇÃO, p. 29
1.4 DO DIREITO FUNDAMENTAL À LIBERDADE RELIGIOSA, p. 33
1.5 LAICIDADE E PLURALISMO, p. 38
1.6 PLURALISMO E DEMOCRACIA DELIBERATIVA, p. 42
1.7 LIBERDADE DE PENSAMENTO E PLURALISMO POLÍTICO, p. 45
Capítulo II - PROPAGANDA POLÍTICA E ABUSO DE PODER, p. 51
2.1 O PROTAGONISMO DA RELIGIÃO NA POLÍTICA, p. 51
2.2 LISURA DAS ELEIÇÕES: PRINCÍPIOS, PROPAGANDA E ABUSO DE PODER ELEITORAIS, p. 54
2.3 DA PROPAGANDA POLÍTICA, p. 57
2.4 PROPAGANDA, CAMPANHA E PODER DE POLÍCIA ELEITORAIS, p. 59
2.5 DIFERENÇAS ENTRE CONDUTAS VEDADAS E ABUSO DE PODER POLÍTICO STRICTO SENSU, p. 64
2.6 ABUSO DE PODER, p. 66
2.7 ABUSO DE AUTORIDADE COMO ABUSO DE PODER ELEITORAL, p. 69
Capítulo III - ABUSO DE PODER RELIGIOSO E PODER POLÍTICO LATO SENSU, p. 81
3.1 DO ABUSO DE PODER POLÍTICO LATO SENSU, p. 81
3.2 A FUNÇÃO HERMENÊUTICA DOS PRINCÍPIOS NORTEADORES, p. 85
3.3 O ABUSO DE PODER RELIGIOSO: PODER POLÍTICO LATO SENSU, p. 96
3.4 LIBERDADE DE PENSAMENTO NAS ELEIÇÕESE MITIGAÇÃO POSITIVA À LIBERDADE DA EXPRESSÃO, p. 104
Capítulo IV - CONCLUSÕES, p. 109
REFERÊNCIAS, p. 113
Sobre o Autor:
ANTÔNIO VELOSO PELEJA JÚNIOR
Juiz Membro do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso. Doutor em Direito Processual Civil pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC-SP. Mestre em Direito Processual pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ. Pós-Graduado em Direito Constitucional Eleitoral pela Universidade de Brasília – UNB. Professor Adjunto na Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT, graduação e pós-graduação lato sensu e stricto sensu. Professor na Escola Superior da Magistratura de Mato Grosso – ESMAGIS-MT. Professor da EJE/ MT – Escola Judicial Eleitoral de Mato Grosso.
MIKE DE OLIVEIRA SANTOS
Advogado. Graduado em Direito pela Universidade Federal de Mato Grosso. Membro atuante dos Grupos de Pesquisa em “Direito Civil Contemporâneo” – GPDCC, e Observatório Jurídico da UFMT. Bolsista por 2 anos consecutivos no GPDCC pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC. Atualmente figura como aluno especial do Programa de Mestrado da UFMT, disciplina de Direito Processual Constitucional. Possui experiência e interesse nas áreas de Direito Civil, Direito Processual Civil, Direito Eleitoral, Direito Constitucional e Direito Administrativo. Pesquisador com capítulos de livros publicados.
Sinopse:
A racionalidade e a compreensão do inter-relacionamento da religião no âmbito do Estado sempre rendeu discussões. Religião e Estado estavam conectados historicamente, e a necessidade de cisão se impôs e se transmudou, dentre outras vias, pela liberdade religiosa.
A partir de um momento em que a religião passa a exercer influência na política, por meio da cooptação de fiéis, e cerceia a livre manifestação político-eleitoral, surge essa modalidade de abuso de poder, que é um dos mais sensíveis do Direito Eleitoral.
No âmbito processual-eleitoral, o abuso de poder (compreendido como gênero), notadamente por suas graves consequências em relação ao pleito, fere de morte a isonomia, a lisura e o princípio democrático – e a imposição de graves sanções desperta bastante interesse.
A crescente participação de grupos religiosos no cenário político nacional trouxe consigo, além da pluralidade ínsita ao processo democrático, questionamentos quanto à possibilidade de utilização abusiva dos recursos imateriais da religião perante o eleitorado.
Em um país no qual cerca de 92% da população declara seguir alguma religião, o discurso religioso tem grande repercussão na tomada de decisões pelo povo, o que acende a discussão quanto ao abuso de poder religioso, espécie do gênero abuso de poder.
A obra tem por objetivo analisar a possibilidade da constatação dessa figura autônoma, como elemento iníquo de obtenção de vantagens eleitorais.
Pela análise da legislação vigente e dos posicionamentos da jurisprudência, busca-se verificar a linha distintiva entre a prática saudável da religião e o abuso, e em qual medida esse posicionamento protege a liberdade de voto.
Sob a ótica da hermenêutica constitucional, analisa-se a perspectiva de que o abuso de poder na seara eleitoral não pode ser encarado como algo estático, incapaz de acompanhar a dinâmica das modificações sociais, mas uma garantia de que as eleições e o processo de escolha das representações políticas sejam hígidos e igualitários entre os concorrentes, garantindo, assim, uma democracia verdadeiramente representativa.
Sinopse:
A racionalidade e a compreensão do inter-relacionamento da religião no âmbito do Estado sempre rendeu discussões. Religião e Estado estavam conectados historicamente, e a necessidade de cisão se impôs e se transmudou, dentre outras vias, pela liberdade religiosa.A partir de um momento em que a religião passa a exercer influência na política, por meio da cooptação de fiéis, e cerceia a livre manifestação político-eleitoral, surge essa modalidade de abuso de poder, que é um dos mais sensíveis do Direito Eleitoral.No âmbito processual-eleitoral, o abuso de poder (compreendido como gênero), notadamente por suas graves consequências em relação ao pleito, fere de morte a isonomia, a lisura e o princípio democrático – e a imposição de graves sanções desperta bastante interesse.
A Livraria Florence é uma loja especializada em livros técnicos e didáticos voltados à área de saúde, direto, humanas, exatas.