Livro Cirurgia Geral, Emergência e Trauma - Utiyama - Manole

Os capítulos do livro analisam as controvérsias em cirurgia, afecções da parede e conteúdo abdominal, temas de oncologia cirúrgica, urgências não traumáticas e trauma; trazem uma análise interessante das mulheres na cirurgia geral, o papel da endoscopia na urgência abdominal e têm a participação de brasileiros que ocupam posição de destaque no exterior. O livro encerra com a apresentação de casos clínicos comentados.

Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . XXI

1 Humanização na Cirurgia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

Endoscopia na Urgência

2 O papel da endoscopia na cirurgia de urgência . . . . . . . . . 11

3 Coledocolitíase . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22

4 Stent em Cólon . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33

5 Hemorragia oculta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39

6 Coledocolitíase identificada durante colecistectomia 
videolaparoscópica: qual é a melhor conduta? . . . . . . . . . . 51

Sumário XVII

7 Hartmann ou anastomose primária: quais os critérios para decisão? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59

8 Procedimentos ecoguiados: quais o Cirurgião deve conhecer? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67

9 Hérnia inguinal estrangulada: cirurgia aberta versus laparoscópica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79

10 Coleções pancreáticas após pancreatite aguda . . . . . . . . . . 92

Parede e Conteúdo Abdominal

11 Hérnias incisionais gigantes com perda de domicílio: 
técnicas de medida de volume da cavidade abdominal . . . . 104

12 Como prevenir a infecção crônica da parede abdominal 
durante o tratamento das hérnias incisionais com prótese.113


13 Gastroplastia na correção da hérnia incisional gigante . . . . 126

Oncologia Cirúrgica

14 Oncologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132

15 Gastrectomia total por câncer gástrico na urgência: há 
indicação? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135

16 Câncer de colón na urgência com achado 
de doença avançada: o que fazer? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143

17 Gastrectomia total por câncer gástrico na urgência: há 
indicação? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 165

18 A genética, a genômica e o cirurgião . . . . . . . . . . . . . . . . . 169

Temas Gerais

19 Aspectos técnicos na cirurgia de emergência . . . . . . . . . . . 173

20 Quem é o cirurgião do trauma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 196

21 Uso do sistema de oxigenação por membrana extracorpórea 
(ECMO) nos casos de trauma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

22 Cirurgia minimamente invasiva: estado da arte e perspectivas

23 Cirurgia abdominal no paciente cirrótico . . . . . . . . . . . . . .

Trauma

24 Toracoscopia no trauma. Quando e como? . . . . . . . . . . . .

25 Trauma vascular cervico-toracico: vias de acesso e condutas

26 Trauma pélvico: controle de sangramento . . . . . . . . . . . . .

27 Laparoscopia no trauma: o caminho para a laparoscopia segura

28 Atualização no manejo da via aérea: fazemos o melhor para o trauma grave? . . . . . . . . . . . . . .

Mulheres na Cirurgia

29 A visão da mulher na cirurgia geral . . . . . . . . . . . . . . . . . .

30 Mulher cirurgiã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

31 Cirurgiã solo: existe vida após a residência e existe cirurgia após 
a maternidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

32 Assédio: percepções e soluções: como os pacientes recebem uma cirurgiã geral? . . . . . . . . .

Emergência Não Traumática

33 Perfuração esofágica: observar, operar ou prótese endoscópica? . . . . . . . . . . . . .

34 Laparoscopia na colecistite aguda complicada: truques de mestre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

35 Diverticulite aguda com pneumoperitônio . . . . . . . . . . . . .

36 Tratamento do abdome agudo na pandemia de Covid-19: 
o que aprendemos? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Casos Clínicos Comentados

37 Síndrome da artéria mesentérica superior . . . . . . . . . . . . . .

38 Hemorragia gastrointestinal obscura e hemorragia digestiva do 
intestino delgado. Qual o limite propedêutico? . . . . . . . . .

39 Hemorragia espontânea idiopática intraperitoneal 
ou apoplexia abdominal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

40 Abdome agudo perfurativo por corpo estranho . . . . . . . . .

41 Íleo por cálculo biliar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Edivaldo M. Utiyama: Professor Titular da Disciplina de Cirurgia Geral e Trauma do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Diretor Técnico de Saúde da Divisão de Clínica Cirúrgica III do Hospital das Clínicas da FMUSP. 

Samir Rasslan: Professor Titular Sênior do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). 

Dario Birolini: Professor Emérito da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP)