Livro Infectologia Ambulatorial Diagnóstico e Tratamento - Lindoso - Sarvier

As doenças infecciosas compõem um capítulo muito peculiar da medicina. Portanto, este livro é de grande importância e preencherá uma lacuna existente, não somente para aqueles profissionais com grande experiência que irão utilizá-los em suas consultas rápidas, mas principalmente para os jovens que estão em fase de formação e aprimoramento. Todos encontrarão, além de condutas atualizadas, a vivência de um grupo de profissionais com grande experiência teórica e principalmente prática.

Reumatologia: Diagnóstico e Tratamento chega à sua 4ª edição com uma revisão cuidadosa dos capítulos e o acréscimo de novos conteúdos. Atualmente são reconhecidas e classificadas mais de 200 doenças reumáticas, que afetam milhões de pessoas em todo o mundo. No Brasil, elas são consideradas a terceira principal causa de incapacidade para o trabalho. Ferramenta essencial para o reconhecimento dessas doenças, a obra conta com 48 capítulos que abrangem conceitos básicos sobre a patogênese das doenças reumáticas, versa sobre a epidemiologia, as manifestações clínicas e os avanços no tratamento, além dos aspectos psíquicos dessas pessoas. De posse desses conhecimentos, o profissional da saúde estará em condições de compreender melhor o paciente que o procura, sofrendo de problemas psíquicos e físicos de natureza variada, com frequência interferindo na qualidade de vida daqueles que padecem de enfermidades reumáticas.

Cardiopatias Congênitas no Recém-Nascido: Diagnóstico e Tratamento alcança sua terceira edição apresentando 10 novos capítulos e os 40 capítulos da edição anterior integralmente revisados e atualizados de moda a ir ao encontro dos avanços clínicos, diagnósticos e terapêuticos, particularmente os cirúrgicos desse tipo de afecção que criticamente incide nos recém-nascidos. Acrescenta-se serem as cardiopatias sempre potencialmente graves no período neonatal ao considerar-se a altíssima mortalidade, quando não, a rapidez de sua evolução para quadros clínicos de difícil tratamento. As estatísticas registram a gravidade do prognóstico: uma elevada parcela dos recém-nascidos cardiopatas, cujos sintomas se evidenciam, morre no primeiro mês de vida, e quase metade deles, ao final do primeiro ano.