O livro Gestão Estratégica e Ferramentas de Qualidade em Saúde mostra aos médicos a importância sobre o tema gestão. Durante a leitura, você será apresentado a inúmeros conceitos sobre o tema fazendo com que a sua visão sobre a gestão mude a sua visão e que uma nova perspectiva seja incluída na sua carreira. 

Planejar, gerar e investir: esses são os princípios que Alessandro Paiva e Nayara Cardoso utilizam no seu livro para mostrar aos médicos como administrar bem um hospital. Mais do que administrar, eles querem apresentar ao leitor as ferramentas mais importantes e como obter qualidade no serviço. O tema gestão vem crescendo na sociedade médica e nada mais importante do que saber gerenciar os recursos e as informações e saber comunicar-se com as mais diversas áreas de um grande hospital. Nessa obra esclarecedora, os autores apontam como desenvolver essas competências, tendo como base inúmeros autores renomados sobre marketing, administração, comunicação e gestão.

Os autores traçam a importância da gestão para o desempenho de qualquer empresa. Eles mostram que, no hospital, isso não seria diferente. Saber administrar bem os recursos disponíveis, delegar tarefas, entender como os pacientes pensam e o que eles buscam no hospital são atitudes que ajudarão o diretor médico no seu trabalho.

A presente obra estuda o consentimento informado no tratamento de saúde. Busca fundamentar o consentimento nas disposições constitucionais, infraconstitucionais, bioéticas e deontológicas. Trata do fundamento da dignidade da pessoa humana, como alicerce do Estado Democrático de Direito, além da tutela de direitos como a vida, a saúde, a liberdade, a igualdade e os direitos de personalidade perante o Código Civil, mais especificamente, a integridade física e moral do ser humano, como consolidação do direito de autodeterminação do paciente ao buscar um tratamento de saúde. Analisa a doutrina do consentimento informado como legitimação para o tratamento de saúde, bem como, seu conceito e natureza jurídica. Aponta a evolução histórica e o posicionamento do direito comparado. Estuda os elementos constitutivos do consentimento informado: capacidade para consentir, informação e o consentimento livre, além da hipótese de dissentimento do paciente. Também, os casos de exceção ao dever de obtenção de consentimento, seus vícios e efeitos. Conclui com apontamentos de responsabilidade civil. Explana sobre seus pressupostos e a responsabilidade do profissional de saúde. Estuda as obrigações de meio e resultado; verifica a responsabilidade contratual e extracontratual, a subjetiva e objetiva e o ônus da prova em ações indenizatórias que envolvem profissionais de saúde. Trata da lex artis dos fornecedores de serviços de saúde e da importância de sua verificação na apuração de culpa. Aponta, por fim, o aspecto preventivo da aplicação dos termos de consentimento informado. Traz em anexo modelos de termos de consentimento informado.

Políticas de Saúde Pública - Interação dos atores sociais, 2ª edição, revista e atualizada, assenta-se nas seguintes propostas: Estabelecer legislação que regule o modus operandi do sistema único de saúde - SUS Criar meios e fins para atendimento ágil e eficaz da população, sobre tudo a mais pobre. Exigir do estado a continuidade de políticas públicas de saúde Exigir do estado meios para fiscalizar ensino medico de qualidade como também qualificar e reciclar a população medica. criar formas de adequação das dotações orçamentarias destinado a saúde( provisão, manutenção, equipamentos, disponibilidade de medicamentos e instalações apropriadas e condizentes nas instituições da saúde, visando a excelência do atendimento médico).

Saber preparar uma avaliação com a qualidade e utilidade desejadas pelos diversos interessados nos resultados das intervenções de saúde é sempre um desafio na formação e exercício profissional dos pesquisadores ou consultores nela implicados. Por que e quando uma avaliação é necessária e viável Como traduzir uma intervenção em objeto de estudo e qualificá-lo, com as diversas abordagens metodológicas disponíveis, respeitando a complexidade de seus múltiplos componentes e contextos Como administrar controvérsias e conflitos entre os diversos interesses dos atores envolvidos Que efeitos ou impactos podem ser imputados como contribuição dessas ações e a que custo De que maneira se assegurar de que o estudo preenche os requisitos capazes de lhe conferir a validade e credibilidade necessárias à socialização de seus processos e resultados Essas respostas e muitas outras questões encontram-se no livro Avaliação em Saúde: Bases Conceituais e Operacionais. De forma generosa, bastante didática e linguagem clara, os autores nos fazem compartilhar e aprender com suas experiências na formação de avaliadores, dos cursos básicos aos seminários avançados, bem como nas consultorias e linhas de pesquisa voltadas para a avaliação de programas e institucionalização de práticas avaliativas. Avaliação em Saúde: Bases Conceituais e Operacionais são sistematizados modelos e matrizes operacionais, explicitados nos pressupostos teóricos de sua concepção multidisciplinar, devidamente apoiados na literatura nacional e internacional, explorando as vantagens, desafios e limites de sua aplicação em diversas áreas da avaliação em saúde. A abordagem utilizada jamais privilegia a racionalidade do conhecimento em detrimento da ética e complexidade do objeto/sujeitos do estudo, reconhecendo que evidências refletem coprodução, interações e negociações entre diferentes lógicas de natureza técnica, política, profissional e social. Daí a certeza de que sua leitura certamente corresponderá às expectativas de estudantes, pesquisadores, gestores, e usuários comprometidos em aprimorar e usar a avaliação para melhorar nossos sistemas de saúde.