Em 1960, Linus Pauling, duas vezes Prêmio Nobel, de Química e da Paz, identifica o conceito de Medicina Ortomolecular como a ciência que procura estudar as formas de manter o equilíbrio do organismo, já que orto indica equilíbrio e molecular as moléculas, resumindo este conceito no fato de que as moléculas estando em equilíbrio representam o estado de saúde, e o contrário desenvolve a doença. A Medicina Molecular consiste em cuidar principalmente do indivíduo na saúde, com o objetivo de controlar o equilíbrio celular, evitando ter de tratar a doença estabelecida, mas quando este segundo fato acontece, a própria Medicina Ortomolecular conta com recursos amplos para suplementar, complementar ou agir isoladamente com conceitos tradicionais e habituais da Medicina no tratamento e controle dos processos degenerativos crônicos, que terminam comprometendo a qualidade de vida no processo de envelhecimento.

Resolvi iniciar este livro sobre comida justamente pensando em quem não a tem, pois tudo aquilo que se possa escrever, comentar, contar... não se compara, nem de longe, com o panorama da fome no planeta. Falar de comida, pressupõe falar em fome. E quando era professora, na Universidade, e agora quando faço palestras, existe a necessidade de diferenciar: FOME FÍSICA, ou do estômago, é a fome fisiológica; nossa necessidade de reabastecimento. É a fome que sustenta a vida. FOME EMOCIONAL, ou psicológica, é a fome que não tem ligação com a sustentação da vida. Implica em comer “apenas porque a comida está lá”; “porque alguém se preocupou em prepará-la”; “porque paguei pela comida”, “porque tenho pena de jogar fora”; “porque me sinto ansioso”; “porque estou triste, frustrado, feliz, etc.”. Por fim, a fome emocional é a que nos faz comer mais e mais, apesar de já estarmos satisfeitos ou até passando mal. É ela que nos faz engordar.

É estranho iniciar um livro sobre sexo falando de gravidez, alma de feto etc. Mas, na minha opinião, é muito justo, porque a tal da sexualidade, no início, era para procriação. Depois veio o prazer, e depois o pecado... e depois o fruto do sexo, colocado por alguns como um anjo, ou jogado em baldes pelos defensores do aborto... tudo isso e muito mais existe para falar no sexo... (A Autora)

A posição do goleiro em relação ao time é de vital importância. Sua participação em determinados lances da partida pode ser a consumação de uma vitória ou até mesmo a derrota.

Os professores e treinadores que ensinam esportes dependem de um conjunto complexo de questões pedagógicas e políticas, nem sempre situado de forma nítida no pensamento e na ação. Entre o corriqueiro e o desafiador, a pedagogia do esporte aposta em elevação de investimentos e desenvolvimento de estruturas, incluindo também os temas da formação permanente e da intervenção criativa, que são os principais eixos de um projeto mudancista. Neste livro, a teoria se funde na prática, o desejo na perspectiva concreta, os ambientes de aprendizagem nos ambientes de treino, o esporte nas múltiplas formas de jogo, o jogo na cabeça do jogador, o jogador na inserção do coletivo.

Muito se tem falado a respeito da importância das atividades motoras no desenvolvimento integral do indivíduo, ressaltando, entre outros aspectos, a manipulação de materiais e a utilização de movimentos corporais construídos e culturalmente determinados. Tais atividades deveriam contribuir para o aluno conhecer melhor o seu corpo e os outros corpos em movimento, entender melhor a relação temporal e espacial que une e separa os corpos e vivenciar as relações que ocorrem nesse espaço. Buscar, por meio de vivências corporais diversificadas e do conhecimento sistematizado da cultura corporal, compreender a realidade. Os temas da cultura corporal de movimento, em especial os jogos e as atividades rítmicas, são conteúdos desenvolvidos nas aulas de Educação Física, mas não são privilégio exclusivo dos profissionais dessa área. Educadores de 1º ao 5º ano, em escolas que não contam com o especialista da área, precisam de formação e informação adequada para compreender que o corpo integra a aprendizagem de diferentes conteúdos e que vivências corporais diversificadas e o conhecimento sistematizado da cultura corporal favorecem a compreensão da realidade. Assim, a ideia de escrever uma obra sobre atividades físicas na prática educativa, que sirva para profissionais da educação em geral, tem como objetivos principais oferecer: 1) Conhecimentos sobre a motricidade como capacidade exclusivamente humana de agir com intencionalidade, que possibilite ao professor trabalhar em sua prática pedagógica a questão corporal articulada às demais matérias do currículo; 2) Fundamentação teórica que permita ao professor eleger metodologias diretivas e não diretivas; 3) Subsídios para a prática de uma educação da motricidade atrelada à criatividade, que proporcione aos alunos uma cultura corporal de movimento suficientemente diversificada e isenta de preconceitos, que possa propiciar uma reflexão e atuação autônoma. 4) Enfoque globalizador das atividades propostas, que permita ao professor oferecer ações que potencialize nos alunos capacidades que permitam responder aos problemas reais em todos os âmbitos do desenvolvimento.